ompanhia global de investimentos com sede em Nova York, o BNY Mellon estabeleceu uma licença parental de 16 semanas para todos os colaboradores, independentemente do gênero. O período pode ser utilizado de forma contínua ou fracionado, de acordo com o que for planejado entre colaborador e gestor, dentro de um ano após o nascimento ou adoção.
Segundo a companhia, a medida, válida globalmente, visa à equidade de gênero na trajetória profissional e também em casa. “A política busca o bem-estar familiar geral, ou seja, iniciativas que levem qualidade de vida e benefícios a toda a família e não apenas aos colaboradores diretamente”, diz Denis Carvalho, líder de recompensas da companhia para a América Latina.
Carvalho afirma que o apoio dado aos funcionários é importante não apenas nos momentos de felicidade, mas também durante períodos de dor, como relacionados ao luto ou enfermidades.
Por isso, ainda dentro dessa temática de apoio aos colaboradores, o BNY Mellon também implementou a licença de cuidador. Ela permite que os colaboradores tenham dez dias úteis por ano para cuidados planejados ou não à família. Já a licença de luto prevê dez dias de ausência em caso de falecimento de familiares e pessoas emocionalmente relevantes ao funcionário.