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Poucos feriados? Folgas extras, então

Para compensar o deserto de repouso neste 2º semestre, uma empresa resolveu: os funcionários podem fazer uma jornada a menos até o fim do ano. E decidir quando.

Por Luisa Costa
Atualizado em 11 out 2024, 15h15 - Publicado em 11 out 2024, 15h07
Rede de algodão com duas almofadas – uma laranja, outra rosa – armada num jardim.
 (/ Getty Images/Reprodução)
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Claro que você já foi conferir no calendário: o segundo semestre está carente de feriados em dias úteis. Pode esquecer aquela viagem para a praia, o fim de semana prolongado na chácara, com direito a churrasco que só acaba quando termina, e mesmo um dia sem trabalho nem lazer: só para descansar disso tudo. O único feriadão a caminho é a Proclamação da República, em 15 de novembro, que cairá em uma linda sexta-feira. Antes, o Dia da Independência (7 de setembro) foi num sábado, assim como o de Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro), e é o que vai acontecer com o Dia de Finados (2 de novembro).  

Um repouso, porém, é sempre bem-vindo – e necessário. Até para o trabalho. É o que nos ajuda a chegar mais dispostos ao escritório nos dias seguintes.

Uma pesquisa finlandês indicou que, após um feriado ou período de férias, os trabalhadores retornam com níveis mais altos de produtividade e foco. Já um estudo publicado no Journal of Organizational Behavior descobriu que funcionários que tiram pausas regulares do trabalho apresentam níveis mais baixos de estresse e exaustão emocional.

Quando o colaborador quiser

Ciente disso, a agência de turismo BeFly instaurou um feriado próprio: o dia do BeFlyer, uma folga que os funcionários poderão tirar no dia que quiserem até o fim deste ano.

Renata Esteves, diretora de Gente e Gestão da BeFly, defende que a iniciativa está relacionada à própria natureza da companhia. “Atuamos com turismo e incentivamos que todos viajem. Mas, antes disso, somos uma holding que presta serviços, portanto o bem-estar do colaborador é essencial.”

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A empresa estaria organizando as folgas e reforçando equipes quando necessário para evitar a sobrecarga de quem fica e garantir que o fluxo de trabalho permaneça intacto. A ideia, afinal, é que os feriadões improvisados sejam um benefício, não um fardo.

A BeFly ficou entre as cinco empresas mais reconhecidas por inovar na gestão de pessoas, no prêmio Top of Mind RH 2024, por conta de ações inusitadas como essa – que tem tudo para ser repetida, segundo a diretora, em um próximo semestre que, em questão de feriadões, deixe a desejar. 

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Este texto faz parte da edição 94 (outubro e novembro) da revista Você RH. Confira aqui os demais conteúdos da edição que foi às bancas. 

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