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RHadioCast: o papel da gamificação no mundo corporativo

Executivos da Team Upp argumentam que os games podem aperfeiçoar a experiência do colaborador – e contribuir para a atração e retenção de talentos.

Por Redação
Atualizado em 18 mar 2025, 09h29 - Publicado em 17 mar 2025, 19h31
Fotografia dos entrevistados Carlos Oliveira e Tauana Lelis.
 (Youtube/VOCÊ RH)
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Nesta segunda (17), publicamos mais um episódio do RHadioCast, o videocast quinzenal da Você RH sobre as melhores práticas de gestão de pessoas. Desta vez, recebemos dois executivos da Team Upp, consultoria de experiência do colaborador, para discutir o papel da gamificação no mundo corporativo.

Carlos Oliveira e Tauana Lelis, respectivamente CEO e CVO (chief visionary officer) da consultoria, começaram explicando que trabalhar com gamificação significa encontrar elementos de jogos que geram engajamento e usá-los em outras aplicações. No caso da Team Upp, em projetos específicos de gestão de pessoas, como treinamentos e onboarding.

Mas não tem receita de bolo. Para traçar uma estratégia de gamificação, os especialistas da Team Upp precisam conhecer a fundo a cultura da empresa contratante – e dançar conforme a música. Quando reformularam o onboarding da empresa de energia Raízen, por exemplo, entrevistaram mais de cem funcionários para entender o perfil do público-alvo e as necessidades do próprio negócio.

Carlos e Tauana contam os bastidores dessa e de outras parcerias da Team Upp no episódio completo, disponível no canal da Você RH no YouTube. Confira abaixo.

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Durante a entrevista com o editor-chefe da Você RH, Alexandre Carvalho, os executivos da Team Upp contaram sobre a história da consultoria – que nasceu como o braço B2B da Tapps Games, um estúdio de desenvolvimento de jogos – e defenderam que a gamificação pode aumentar a eficiência de treinamentos, tornar a experiência do colaborador mais agradável e ajudar na construção da imagem de marca empregadora.

Nossos convidados também defenderam que as equipes de RH precisam começar a trabalhar em conjunto com as equipes de dados nas empresas. “Talvez [o setor] não precise esperar sua própria área de analytics atingir certa maturidade e desenvolver a capacidade de fazer previsões”, argumenta Tauana. “[Ele] pode usar dados das outras áreas do negócio que já são preditivas.”

Clique aqui e confira os episódios anteriores do RHadioCast.

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