56% dos profissionais da geração Z priorizam a vida pessoal
E pediriam demissão se tivessem que deixá-la em segundo lugar por conta do trabalho, segundo uma pesquisa da Caju. Veja mais resultados.
Uma pesquisa da empresa de tecnologia Caju, em parceria com a Consumoteca, mostrou que 56% dos profissionais da geração Z pediriam as contas para não deixar a vida pessoal em segundo lugar.
Essas pessoas nascidas entre 1996 e 2010 estão em plena ascensão no mercado de trabalho e devem representar 27% da força de trabalho até 2025. Daí a importância de entender o que busca essa geração – e como acolher esses profissionais.
Esse foi o intuito da Caju em seu último levantamento, que mostrou: 84% dos entrevistados afirmam que a maior preocupação de sua vida é alcançar a estabilidade financeira. E, se você acha que priorizar a vida pessoal é sinônimo de egoísmo, saiba que 81% deles sentem alguma responsabilidade de contribuir positivamente para a comunidade em que vivem.
Também são profissionais que valorizam a saúde mental: 70% dos jovens acreditam que todos deveriam fazer terapia, se possível. Daí o fato de eles sentirem necessidade de que o ambiente de trabalho respeite essa preocupação.
Este texto faz parte da edição 94 (outubro e novembro) da Você RH. Clique aqui e confira os outros conteúdos da edição impressa.
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