A assistência médica continua sendo a segunda maior fonte de custos para as empresas e está na lista de preocupações do RH. Além das questões ligadas à economia, com a alta inflação dos custos médicos e hospitalares, a sinistralidade – relação entre o número de procedimentos para os quais o plano de saúde tenha sido acionado por um beneficiário e o valor pago pela empresa – é a principal responsável pelo aumento.
Esse uso desordenado se reflete na insatisfação de todos os envolvidos. De um lado, o usuário sente que seu problema de saúde é resolvido de forma lenta e ineficaz e, por não ter um médico que o conheça bem, vai muitas vezes ao pronto-socorro, fazendo exames e procedimentos desnecessários e replicados. Isso gera absenteísmo e expõe a empresa na qual ele trabalha a gastos sem necessidade. Do outro, estão os prestadores de serviço, que não veem seu trabalho valorizado porque não têm em “mãos” todos os dados importantes para um atendimento de qualidade, e as operadoras, que, por precisarem arcar com custos altos, acabam perdendo clientes. “O aumento anual do plano de saúde é alto e não é proporcional à percepção de melhoria na vida das pessoas”, diz Sergio Cafalli, diretor da Dasa Empresas.
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), cerca de 85% dos problemas de saúde podem ser solucionados com atenção primária. Assim, para reduzir custos e garantir mais satisfação aos usuários, é preciso focar a promoção da saúde, com investimentos em medicina preventiva. Cafalli explica que a solução para esse cenário está na tecnologia, que é capaz de integrar os dados dos diversos serviços médicos pelos quais uma pessoa passou na vida – hospitais, laboratórios e consultórios. “Quanto mais as informações estiverem integradas, mais empoderados ficam o paciente e o médico. Isso evita o desperdício de exames, por exemplo, e melhora a percepção e satisfação do usuário”, esclarece Cafalli. A Dasa Empresas defende o chamado cuidado integrado da saúde, ou seja, o colaborador tem toda sua jornada acompanhada, com a clareza de qual especialista procurar, e é atendido com base em todo o seu histórico médico, independentemente de onde esteja.
Por meio de um sistema de Business Intelligence (BI), projetado para ajudar as empresas a descobrir e visualizar seus dados e gerar melhores resultados, é possível integrar as informações que hoje são fragmentadas, como de medicina ocupacional, programas de farmácias e utilização do plano de saúde. “Isso permite a visualização do cenário completo da companhia para coordenar as ações prioritárias e começar a desenhar os programas de saúde”, explica Cafalli. Segundo ele, a ideia é transformar a vida das pessoas por meio das informações e de uma rede assistencial integrada.
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