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Adoção da inteligência artificial é a maior preocupação dos executivos

Levantamento da Protiviti ouviu 1,2 mil lideranças C-level, diretores e membros de conselhos. Confira outras conclusões do estudo.

Por Luisa Costa
7 abr 2025, 14h20
Imagem de uma sala de reuniões, em estilo contemporâneo, vazia.
 (Imaginima/Getty Images)
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A adoção de ferramentas de inteligência artificial no ambiente de trabalho – e de outras tecnologias que exigem novas habilidades dos profissionais – é a maior preocupação de lideranças C-level, diretores e membros de conselhos das empresas brasileiras para os próximos três anos, segundo um novo estudo da consultoria Protiviti.

O levantamento ouviu 1,2 mil executivos de todo o mundo, em parceria com a Universidade Estadual da Carolina do Norte (EUA), mas também traz um recorte específico sobre o Brasil. A pesquisa mostrou, por exemplo, que nossos executivos se sentem mais otimistas, em comparação aos últimos anos, sobre a resiliência, a agilidade e o preparo de suas organizações para lidar com crises.

Os principais pontos de atenção para os profissionais brasileiros quanto ao futuro próximo, além da adoção de IA, são: possíveis mudanças nas taxas de juros; condições econômicas no geral, como a inflação; ameaças cibernéticas; e a capacidade de atrair, desenvolver e reter talentos, gerenciar mudanças nas expectativas trabalhistas e lidar com desafios de sucessão.

Aspectos econômicos são uma constante na lista da Protiviti, que realiza o mesmo levantamento há 13 anos. As ameaças cibernéticas, porém, estão subindo no ranking – foram duas posições desde o ano passado. Isso porque os criminosos cibernéticos estariam explorando ferramentas de IA para realizar ataques mais sofisticados e em larga escala.

Outras questões manifestadas pelos executivos são: possíveis aumentos nos custos trabalhistas; a incapacidade de usar análises de dados para obter inteligência de mercado e aumentar a produtividade e a eficiência; a emergência de novos riscos com a implementação da inteligência artificial; o acesso a capital; e a aparição de novos concorrentes no mercado.

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Este texto é parte da edição 97 (abril e maio) da Você RH. Clique aqui e confira outros conteúdos da revista impressa.

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