Esta reportagem faz parte da edição 72 (fevereiro/março) de VOCÊ RH
Há quase um ano, o Brasil estava parando. Em março de 2020, a pandemia de covid-19 chegou por aqui e, em pouco tempo, transformou as grandes metrópoles em cidades-fantasmas. Vias movimentadas, como as paulistanas Faria Lima e Berrini, ficaram desertas sem as centenas de trabalhadores que ocupavam os prédios da região. Os índices de congestionamento e de poluição despencaram no mundo todo, ao mesmo tempo que a demanda pela internet aumentou. As avenidas esvaziadas em centros comerciais eram reflexo da necessidade de isolamento social — o que levou as empresas a correr para colocar todo mundo trabalhando em casa.
Só que a maioria foi pega de surpresa. Segundo levantamento da Citrix, companhia especializada em workspace, 68% das organizações brasileiras não permitiam o trabalho remoto em 2019. Resultado: quando a pandemia chegou, a inépcia era geral e atingia diferentes instâncias, da infraestrutura à liderança. Embora focado em home office, o índice é sintoma de um problema mais profundo das empresas brasileiras: o despreparo para conduzir a transformação digital.
Essas duas palavras, que já ecoavam pelos corredores corporativos há alguns anos, viraram um mantra. Afinal, a realidade se impôs e a digitalização se tornou crucial para a sobrevivência dos negócios. Mas a pressa na condução desse processo faz com que muitas empresas caiam em armadilhas e acabem perdendo tempo, dinheiro, engajamento e talentos. Para que isso não aconteça, é preciso analisar a tecnologia compreendendo não apenas seus pontos positivos mas os problemas que podem surgir no caminho — que vão muito além das falhas da VPN.
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